Nos Estados Unidos, no estado de Michingan, a polícia local quer utilizar a tecnologia da impressora 3D para tentar burlar o sistema de segurança de um IPhone. Depois de coletar impressões digitais para depois imprimir uma espécie de cópia do dedo da pessoa em questão para poder destravar o aparelho do dono que foi assassinado.
Os investigadores acreditam que no celular da vítima pode conter alguma informação sobre a identidade do assassino, por isso, para ter acesso aos dados da vítima, é necessário passar primeiro pela segurança implementada pela Apple.
A polícia já fez um acordo com um professor da Universidade de Michigan para utilizar impressões digitais da vítima cadastradas antes nos dados da polícia para que seja feita a impressão do dedo em 3D para possibilitar o destravamento do aparelho.
Em um caso passado, a Apple não quis abrir a criptografia dos seus aparelhos porque isso comprometeria os vários outros usuários de seus produtos e colocaria em risco a segurança dos mesmos. Após um massacre na califórnia, o FBI queria que a Apple criasse algo que facilitasse a entrada na criptografia do IPhone para poderem acessar informações de pessoas investigadas
Apple já se negou a permitir abertura de criptografia de seus produtos sob a justificativa de que a segurança de seus outros milhões de clientes estaria em risco. Após o massacre em San Bernardino, na Califórnia, com 14 mortos e 22 feridos, o FBI solicitou a Apple que crie uma brecha proposital na criptografia dos iPhones que permita o acesso às informações de investigados.